Faleceu em Curitiba ,nessa segunda-feira (21/10/2020), aos 78 anos, José Adão Pinto Martins, conhecido como Barbosa, foi goleiro do Londrina em 1965.
Barbosa nasceu em 23 de março de 1942 em Ponta Grossa-PR.
Goleiro de grande elasticidade, em diversas vezes foi escolhido como o melhor jogador em campo.
Começou a carreira jogando pelo Caramuru, de Castro-PR, em 1959, onde permaneceu até 1961.
Em 1962 foi negociado com o Irati e ficou por lá até 1963.
Depois seguiu para Curitiba onde defendeu Atlético Paranaense no em 1964.
Ainda em 1964 jogou no Britânia e em seguida foi vendido para a Portuguesa de Desportos.
Em 1965 foi vendido ao Cruzeiro-MG, chegando ao clube um dia antes do goleiro Raul Plassmann.
Com poucas chances de jogar pelo clube mineiro, transferiu-se para o Londrina no mesmo ano de 1965.
Em 1966 jogou no Coritiba e em 1967 foi vendido ao Comerciário, de Criciúma-SC.
Em 1968 e início de 1969 jogou novamente no Atlético Paranaense.
Em 1969 disputou o Campeonato Paranaense pelo Cianorte e em 1970 foi vendido ao Apucarana, quando foi considerado um dos melhores jogadores do Campeonato Paranaense, fato que o levou ao Botafogo (RJ) ainda em 1970.
Barbosa defendendo a meta do Londrina em 21 de março de 1965
no empate entre Londrina x Grêmio Maringá em 2x2.
No final de 1970 foi para o Sporting Lisboa, de Portugal, onde ficou até 1972.
Voltou ao Brasil em 1973 atuando pelo Moto Clube-MA, onde jogou até 1975.
Em 1976 foi vendido ao Tiradentes do Piauí e encerrou a carreira jogando pelo Mourãoense em 1977.
Após encerrar a carreira de jogador profissional, Barbosa trabalhou na Prefeitura Municipal de Curitiba, sendo um dos responsáveis pela vistoria da construção do Memorial de Curitiba, na equipe formada pelo então prefeito Rafael Greca.
Barbosa teve um infarto no início do ano de 2012, mas recuperou-se bem. Aposentado, gostava muito de dançar e foi um excelente contador de "causos" do futebol.
Barbosa faleceu em Curitiba dia 22 de dezembro de 2020, onde foi velado e sepultado em Ponta Grossa, sua cidade natal.
Descanse em paz, Barbosa!
OBS: Texto adaptado e baseado na matéria de Marcelo Dieguez - O Historiador , com colaboração de Luiz Fernando Evaristo
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